TEATRO DE BONECOS NA
ESCOLA
Em
setembro, A EMEB "Professor Nilo Campos Gomes" recebeu o grupo
de Teatro de Bonecos da Guarda Civil Municipal de São
Bernardo do Campo, a GCM, que apresentou aos alunos de todas as séries a
história O Caçador e a Jaguatirica, que abordou o tema da preservação
do meio ambiente, utilizando o teatro de fantoches.
As crianças que vivem em
centros urbanos, muitas vezes, não imaginam que, perto do local onde moram,
existe floresta. No caso dos habitantes do Grande ABC, trata-se da Mata
Atlântica que, além de árvores, contém animais silvestres. Pensando sobre esse aspecto, integrantes da GCM de
São Bernardo do Campo percorrem escolas da cidade, para abordarem, junto aos
alunos, sobre a importância de se preservar o meio ambiente, por meio de
peças com bonecos, encenadas pelo grupo de teatro que criaram há três
anos.
Em O Caçador e a
Jaguatirica, o garoto Robinho entende que animais silvestres não podem ser
vendidos, para virarem bichos de estimação. Na vida real, o felino que aparece
na história, a jaguatirica, está em extinção. O espetáculo mostra,
também, em meio ao enredo, por que a Represa Billings não deve ser poluída.
Parabéns a toda equipe do
grupo pelo trabalho realizado, que leva o conhecimento, aproxima a comunidade
às questões ambientais e enobrece a corporação.
CIRCUITO DO FOLCLORE NA BEI “A MAGIA DA LEITURA”
Apresentação e organização: CRIS SANTANA - Agente de Biblioteca
Turmas envolvidas: 1º e 2º anos do Ciclo I, EJA PÓS E EJA ALFA
O Circuito do Folclore foi proporcionado com o objetivo de que os participantes conhecessem sobre a diversidade cultural abrangida pelo folclore e vivenciassem, por meio de rodas de conversa, a troca do conhecimento já discutido em sala de aula, realizando uma reflexão crítica sobre o assunto. Nesse contexto, objetivou-se, também, relembrar cantigas e músicas folclóricas; conhecer alguns ritmos regionais e ouvir as lendas, brincando, pois existem várias formas de leituras que, apresentadas de um modo descontraído, atrai a atenção das crianças e demais ouvintes de modo agradável e alegre.
Com uma sequência de atividades interativas, a contadora de histórias Cris Santana envolveu os grupos com conteúdos fantásticos que, com certeza, ficarão guardados em suas memórias para, depois, serem recontados com mais um ponto.
ESTUDO DE MEIO:
"TRILHAS DO BRINCAR"
EXPOSIÇÃO LÚDICO- INTERATIVA NO SESC SANTO ANDRÉ
Os
alunos da EMEB “Professor Nilo Campos
Gomes” visitou a exposição lúdico-interativa Trilhas do Brincar, no
espaço de eventos do Sesc Santo André, como uma proposta de estudo de meio.
O espaço visitado representa um grande quintal
com brinquedos e brincadeiras das crianças de todo o Brasil, onde caminhos
simbólicos cortam as regiões do país, deixando evidente que rodas cantadas,
pega-pega, jogos do elástico e da amarelinha, por exemplo, pertencem a vários territórios
e têm diferentes nomes em cada lugar.
A exposição Trilhas do Brincar revela brincadeiras populares que fazem parte
do cenário infantil há séculos. Porém, a exposição não tem como objetivo
central ensinar brincadeiras ou permitir que as crianças brinquem no espaço,
mas o de convidá-las a criar e recriar as brincadeiras, de forma que a cultura
fique em evidência por meio do colorido e do intercâmbio social proposto pelo
brincar espontâneo, que não segue ordens ou classificações lineares, permitindo
a transição das crianças pelo que lhes interessa. A simplicidade, leveza e
flexibilidade são traduzidas nos materiais escolhidos na construção de
adereços, na composição dos espaços e na utilização dos objetos que fazem referência
ao universo infantil.
As
divisões Norte/Sul e Leste/Oeste, que sinalizam os territórios do país, não são
demarcadas rigidamente. Um grande circuito é o caminho utilizado para percorrer
de uma região a outra, onde trilhas, ruas, atalhos, rios, igarapés, estradas de
terra, para circular com carrinhos puxados por fios, e rotas aéreas, para as
pipas, são interligados e levam aos diversos espaços, onde estão dispostas as
brincadeiras: amarelinha, pião, bolinha de gude, palmas, corda, elástico,
carrinhos, pipas, esconde-esconde e rodas cantadas.
DIVERSIDADE CULTURAL: CULTURA INDÍGENA
SEMANA DA CULTURA INDÍGENA
NA BEI “A Magia da Leitura”
Apresentação e
Organização: Cristiane Santana – Agente de Biblioteca
Durante a semana especial da Cultura Indígena foi realizada na
BEI da EMEB ”Professor Nilo Campos Gomes” uma instalação interativa, para que
as crianças tivessem a impressão de estarem em uma aldeia. Tenda, oca,
folhagens, troncos, objetos culturais, fotografias, música ambiente: tudo
pensado, para receber os visitantes de uma forma diferenciada na biblioteca.
As leituras escolhidas foram a lenda “Irapuru, o canto que
encanta”, do livro Mitos e lendas dos
índios brasileiros, de Waldemar de Andrade e Silva, com o acompanhamento da
flauta tocada pelo inspetor Cláudio e o livro Kabá Darebu, de Daneil Munduruku, um importante índio brasileiro, escritor
e professor. A lenda e a história trouxeram um breve conhecimento sobre os
costumes e a tradição indígena e encaminharam as demais atividades. O inspetor
Cláudio promoveu uma sequência cantada com acompanhamento da flauta das músicas
Indiozinhos, com os primeiros e
segundos anos, e Aquarela do Brasil,
com os terceiros e quartos anos. As crianças vivenciaram alguns costumes
indígenas ao brincarem com a peteca e ao
escolher o tronco ou folha, para ler algumas curiosidades sobre os
índios aos colegas. A atividade de
pintura proporcionou a sensação e o encanto de uma prática indígena ao terem
seus rostos pintados pela agente ou pelos seus próprios colegas. A proposta de
desenho livre foi um momento em que as crianças expressaram sobre o que lhes foi apresentado. Os
vídeos animados Reiki, o índio e Brincando na aldeia proporcionaram um momento de descontração e
apreciação da cultura indígena em forma digital. O encerramento foi um momento
divertido, no qual todos os participantes movimentaram seus corpos ao embalo do batuque indígena “Toque Patoque”, trilha sonora do
filme Tainá, a origem.
A apresentação foi feita para as 23 turmas da escola. A duração do evento para cada turma foi de 1 hora e 30 minutos. O objetivo foi que as crianças entendessem sobre a diversidade cultural, a cultura indígena como responsável pela origem de muitos costumes vividos por nós no dia-a-dia e a necessidade de se respeitar os índios por fazerem parte da nossa história.
A apresentação foi feita para as 23 turmas da escola. A duração do evento para cada turma foi de 1 hora e 30 minutos. O objetivo foi que as crianças entendessem sobre a diversidade cultural, a cultura indígena como responsável pela origem de muitos costumes vividos por nós no dia-a-dia e a necessidade de se respeitar os índios por fazerem parte da nossa história.